domingo, 5 de setembro de 2010

O BAPTISMO INFANTIL

Abramos este interessante tema para que possamos reflectir um pouco sobre este assunto. A exemplo do quanto temos vindo a analisar, iremos ver se esta doutrina e prática tem fundamento nas Escrituras.

1- A Palavra e o gesto
O Catecismo define a palavra baptismo da seguinte forma: “baptizar significa, em grego: mergulhar, imergir. O mergulho simboliza a sepultura do catecúmeno na morte de Cristo, de onde sai ressuscitado com Ele como nova criatura”. (sublinhado nosso). Ainda sobre o mesmo tema, acrescenta: “o baptismo aparece sempre ligado à fé”. E mais adiante, refere que: “(…) as crianças também têm necessidade do novo nascimento pelo Baptismo (…)”.
Apreciemos mais de perto esta exposição doutrinária, para que, uma vez mais, possamos ver, não somente se ela é coerente, como também se está, obviamente, de acordo com as Escrituras. Vejamos o que esta já nos mostrou, quando diz:

a) Baptizar, significa mergulhar
b) Baptismo ligado à fé
c) Crianças com necessidade de um novo nascimento

Analisemos cada situação para que possamos sentir a que ponto estas afirmações não passam de postulados meramente humanos, sem qualquer sentido!

a) Baptizar, significa mergulhar
Tanto quanto saibamos, existem duas formas de proceder, quanto a nós, antagónicas, para com o ritual do baptismo, a saber: Imersão e Aspersão! A primeira, como claramente diz o Catecismo, significa: mergulho, isto é, quando a água cobre totalmente o crente. A segunda significa, tal como o nome o indica: aspergir, borrifar água sobre a cabeça do catecúmeno, tenha ele a idade que tiver!
Para já, ao nível da significação das palavras, encontramo-nos perante uma contradição! Como poderá alguém ser baptizado por – Aspersão – se este modo de proceder é, simplesmente, borrifar com água?! Tal como esta confissão religiosa muito bem o define, a palavra - baptizar - implica mergulho, ficar submerso pelas águas. Só assim a acção simboliza a “sepultura do catecúmeno na morte de Cristo”?!
Como conciliar estas duas expressões? Temos que escolher - ou uma ou outra! Só o termo - Imersão - é que está de acordo com as Escrituras! Portanto, para a restante, esta não indica qualquer baptismo mas, unicamente, a acção de aspergir! Ou se é baptizado, ou se é aspergido, não temos outra escolha, porque estas duas palavras, repetimos, correspondem a acções diferentes!
Para melhor mostrarmos o quanto queremos dizer, apresentamos uma simples ilustração que reflecte, perfeitamente bem, o quanto queremos transmitir:

Certa vez, um jovem perguntou ao pai:
- Por que é que a Bíblia diz que somos sepultados no baptismo? Tenho visto bebés a serem baptizados e eles não são sepultados.
O pai respondeu-lhe:
- Meu filho, é tudo a mesma coisa! Não faz diferença se a pessoa é imersa ou aspergida.
O tempo passou. Certo dia morreu um bezerro na sua quinta.
O pai, como tinha muito que fazer naquela altura disse ao filho:
- Filho, agora estou muito ocupado. O bezerro precisa de ser sepultado. Não te importas de fazer o trabalho por mim?
O jovem prontamente respondeu:
- Fique descansado, que eu vou fazer o serviço.
O rapaz saiu e, passados 10 minutos estava de volta! Assim que o pai o viu, admirado, perguntou:
- Meu filho, já sepultaste o animal?
A resposta não se fez esperar:
- Sim pai, já o fiz!
O pai retorquiu:
- Mas, como conseguiste fazê-lo tão depressa?
O pai, sem se deixar convencer pelas explicações do filho, disse:
- Deixa-me ver. Leva-me até ao local onde o fizeste.
O pai seguiu o rapaz até à sepultura do animal. Ali estava o bezerro esticado no chão unicamente com um bocado de terra na cabeça!
O pai disse:
- Meu filho, tu não enterraste o animal! Ele não foi sepultado!
Disse o filho:
- Mas o pai disse que era a mesma coisa!

Pensamos, prezado leitor, que esta simples ilustração nos mostra claramente a incoerência do processo que, repetimos, não tem qualquer apoio nas Escrituras! Porque são duas acções diferentes, tal como as palavras que as definem!

b) Baptismo ligado à fé
Eis uma afirmação verdadeira, finalmente! Jesus assim o disse: “Quem acreditar e for baptizado será salvo, mas quem não acreditar será condenado” – S. Marcos 16:16. Segundo Jesus, a Salvação repousa, curiosamente, não no baptismo, mas na crença, fé! Jesus não o poderia ter dito de outra forma! A razão, prezado leitor é muito simples! Sabe porquê? Porque o baptismo é o resultado de uma crença. Primeiro cremos na doutrina e, só depois, publicamente, a manifestamos através do acto do baptismo, não ao contrário!
Para que haja uma cerimónia baptismal terá que previamente existir no catecúmeno, naquele que deseja aderir a qualquer confissão religiosa, um reconhecimento e noção do seu estado de pecador. Será válido um baptismo se não for precedido por um “acreditar”? Vemo-lo só nos registos internos da dita confissão religiosa! Para Deus esta acção de – aspergir - não tem qualquer validade à luz do que nos foi deixado escrito, como vimos.
Vejamos um exemplo relatado nas Escrituras, passado, segundo dizem, com o primeiro Papa - Simão Barajonas. Sob o efeito do Pentecostes, isto é, da descida do Espírito Santo, este dirigiu-se à multidão e falou-lhes acerca de Jesus, por eles crucificado. O discurso foi tão grandioso nos seus efeitos que os seus ouvintes lhe perguntaram: “(…) Que havemos de fazer, irmãos? Pedro respondeu-lhes: Convertei-vos e peça cada um o Baptismo em nome de Jesus Cristo, para a remissão dos seus pecados (…).” – Actos 2:37,38; 3:19.
O apóstolo não fez mais do que repetir, fielmente, o preconizado pelo Mestre, ou seja: 1- Conversão, Arrependimento pelo que se fez no passado recente; 2- Baptismo em nome de Jesus, para limpeza do estado espiritual anterior e reconhecimento público da sua fé. Se, biblicamente falando, estes são os passos a seguir até chegar ao baptismo, como é que o enquadraremos nas crianças de um, dois, três ou mais meses? Terão estas qualquer consciência dos seus actos para tomarem alguma decisão? Se sim! Quais?
Desde logo, quer devido à sua tenra idade, quer pela significação da palavra – consciência – o catecúmeno nada tem de que possa e deva ser limpo! Por outro lado, qual será a fé a exercer por este, tendo em conta o seu estado espiritual anterior? Nós respondemos abertamente: Nenhuma!

1- Pecado Original - Já muitas vezes temos ouvido esta expressão! Mas qual será a sua origem e, consequentemente, o seu significado? Uma vez mais, leiamos a explicação que o Manual Oficial desta confissão religiosa dá. Vejamos: “(…) «Pela desobediência de um só homem, muitos (quer dizer, a totalidade dos homens) se tornaram pecadores» - Romanos 5:19. “(…) assim também, pela obra de justiça de um só (de Cristo), virá para todos a justificação que dá a vida” - Romanos 5:18 . “(…) A partir desta certeza de fé, a Igreja confessa o Baptismo para a remissão dos pecados, mesmo às crianças que não cometeram qualquer pecado pessoal”. “(…) E é por isso que o pecado original se chama «pecado» por analogia: é um pecado «contraído» e não «cometido»; um estado, não um acto”. Passaremos a tecer alguns comentários acerca destes excertos:
a) Através dos méritos de Cristo “virá para todos a justificação que dá a vida”, nem poderia ser de outra maneira! Como corolário deste ensinamento bíblico, o Catecismo conclui que “a partir desta certeza de fé, a Igreja confessa o Baptismo para a remissão dos pecados, mesmo às crianças que não cometeram qualquer pecado pessoal”.
Como é que se poderá entender tal procedimento? Que necessidade de baptismo terá alguém que não cometeu qualquer acto pecaminoso (por pensamentos ou por obras)!? Pensamos que não faz qualquer sentido tal afirmação, ensino e consequente prática!
b) Afirma que, apesar das crianças não terem cometido pecado, este está nelas porque possuem “um pecado «contraído» e não «cometido»; um estado, não um acto”. Assim: “O Baptismo, ao conferir a vida da graça de Cristo, apaga o pecado original e reorienta o homem para Deus, mas as consequências para a natureza, enfraquecida e inclinada para o mal, persistem no homem e convidam-no ao combate espiritual”. (sublinhado nosso)
Ora, “o baptismo apaga o pecado original”! Como pode este apagar o que nenhuma a criança tem! (Visto esta ter, como qualquer ser humano, à nascença, isso sim, tendência, inclinação natural ao pecado), o que é bastante diferente! Se após o baptismo, o ser humano, a criança, continua “inclinada para o mal (…)”, então, para que servirá o tal baptismo? 1- Esta nada tem de que se arrependa! 2- Ela continuará a possuir em si mesma, como os demais seres humanos, a idêntica tendência com que veio ao mundo – inclinação para o mal?
Ora, se após o baptismo continuamos inclinados ao pecado (actos pecaminosos), a permanência neste estado reforça, uma vez mais, a verdade que, apesar de pecadores, agora, pela fé em Cristo Jesus, podemos ser vencedores! N’Ele e por Ele podemos contornar esta mesma inclinação para o mal. Mas, para que tal aconteça, como facilmente se compreenderá, o catecúmeno, deverá em primeiro lugar arrepender-se, exercer fé e então passar à fase seguinte – o baptismo – para que, tal como diz S. Paulo, o catecúmeno “Pelo baptismo sepultámo-nos juntamente com Ele, para que, assim como Cristo ressuscitou dos mortos, mediante a glória do Pai, assim caminhemos nós também numa nova vida” – Romanos 6:4.
Para quê complicar o que só por si é simples? Bastaria somente aceitar e praticar o quanto, a este respeito, diz a Palavra de Deus, e TUDO se simplificaria!

2- Toda esta doutrina e prática, estranha às Escrituras, está apoiada no que esta
confissão religiosa entende do texto bíblico acima citado – Romanos 5:18,19. Mas, finalmente, o que é que S. Paulo ali ensina? Vejamos o seu contexto:
No capítulo 3 da Epístola, S. Paulo coloca uma grande questão: Como é que Deus que é justo poderá permanecer assim e considerar como tais, os pecadores injustos? A resposta, ele mesmo a dá: é graças a Jesus Cristo!
Muito bem! Mas o que é que há em comum entre o Filho de Deus e nós, pecadores? De novo o apóstolo irá dar: esta encontramo-la precisamente nos textos em questão – no capítulo 5! Como vimos, no capítulo 6, S. Paulo explica que se passa , simbolicamente, em Cristo, do estado de injusto ao de justo através do baptismo.
Voltemos ao texto de Romanos 5:19, para que saibamos verdadeiramente do que é que o apóstolo estava a falar, quando escreveu: “Porque pela desobediência de um só, todos foram condenados, assim também, pela obediência, de um só, muitos se tornaram justos.” (sublinhado nosso). S. Paulo fala de alguém que desobedeceu (Adão) e de um outro que obedeceu (Cristo, o 2º Adão – cf. I Coríntios 15:45).
Iremos fazer uma breve análise dos termos empregues pelo apóstolo e da maneira como foram traduzidos, para nos apercebermos que, o que trazemos connosco - desde o nosso nascimento - nada tem que ver com a estranha doutrina do – Pecado Original – em Adão!
No grego, língua em que nos aparece a referida epístola, o verbo – peitharcheô – significa: obedecer, seguir o conselho de. Este verbo encontramo-lo nalguns textos, nomeadamente em: 1- Actos 5:29,31,32 - “Pedro e os demais apóstolos responderam: «Importa mais obedecer a Deus do que aos homens» (…) A fim de conceder a Israel o arrependimento e a remissão dos pecados (…) que Deus tem concedido àqueles que Lhe obedecem”; 2- Tito 3:1 - “Aconselha-os a que se sujeitem aos magistrados e às autoridades, que lhes obedeçam (…)”.
Acontece que, no texto que nos ocupa – Romanos 5:19 – não encontramos este verbo, por estranho que possa parecer à primeira vista! Neste texto estão as palavras – parakoês e upakoês! A primeira, foi traduzida por (desobediência); a segunda por (obediência)! Aqui encontramos uma curiosidade interessante! Estas palavras têm como raiz um verbo! Só que não aquele que estaríamos à espera, como acima o referimos! Aqui, encontramos, curiosamente, o verbo Akouô (ouvir) - o que, a nosso ver, é bastante significativo para este preciso contexto!
Portanto, a acção – obedecer - assim como o seu contrário, repousa num - ouvir ou fazer orelhas surdas - aos conselhos de Deus! Isto quer dizer:
1- Que o (1º Adão), pela sua conduta e vivência deixou de ouvir o que Deus mandou para que fosse obedecido, por isso, este desobedeceu!
2- Quanto a Cristo (2º Adão), este nunca deixou de ouvir tudo quanto Deus Pai disse e, por isso, sempre obedeceu.

Portanto, prezado leitor, que ilações retirar da simplicidade e intenção do texto? Fica perfeitamente claro, a nosso ver, que a expressão: “Porque pela desobediência de um só, todos foram condenados (…)”, assim como “pela obediência, de um só muitos se tornaram justos” está relacionada unicamente com o saber estar atento à voz de Deus e não com a noção humana de – pecado original – estranha às Escrituras!
Por outras palavras: todo aquele que tem prazer em ouvi-Lo, naturalmente, obedece; caso contrário, desobedece! Isto quer dizer que não somos – obrigados – a permanecer pecadores! Continuamos a ter, é verdade, a tal tendência inata ao pecado, mas em Cristo podemos ser vencedores.
Assim:
1- O tal – estado – no qual nascemos e permanecemos, nada tem que ver com a letra e o espírito do texto em questão! E porquê? Pela simples razão de que, devido à idade do catecúmeno, à tal falta de consciência, este – estado (ou inclinação) – existe, mas é totalmente inoperante! 2- Depois, e só depois de alguns anos, é que este – estado (tendência ou inclinação) – desperta e revela que o baptismo anteriormente ministrado, de nada serviu!
E porquê?
Vejamos: 1- Não só porque esta acção – aspersão – como vimos, não tem qualquer significado ( baptismo é igual a imersão); 2- Porque esta acção foi também, de igual modo, praticada num período de vida isento de qualquer mancha de pecado, isto é, total inconsciência! Assim, poderemos concluir que:

• Não houve purificação, porque o mesmo estado permaneceu (inconsciência);

• b)Não existiu regeneração pela simples razão, de não ter existido pecado, ou noção deste, para limpar!

• A aplicação do baptismo só faz sentido se for para proceder, simbolicamente, à passagem em Cristo Jesus, de pecadores a justificados em Cristo.

• Por palavras ainda mais simples: não deixámos de ter tendência para o mal, ela permanece! Mas Deus olha-nos - não como nós somos - mas nos méritos de Cristo, ou seja, (como justos). É aqui que reside toda a diferença! E esta metamorfose, uma vez mais, não se aplica às crianças: 1- Pela sua inconsciência; 2- Pela sua inocência!
• Perguntamos: Qual é a origem desta prática ritual? A resposta, como não podia deixar de ser, encontra-se no HOMEM! O Catecismo assim o esclarece: “A doutrina da Igreja sobre a transmissão do pecado original foi definida sobretudo no século V sob o impulso da reflexão de S. Agostinho (…) e, no século XVI, por oposição à Reforma protestante. (…). A Igreja pronunciou-se (…) quanto ao pecado original, no 2º Concílio de Orange em 529 e no Concílio de Trento em 1546”, tendo sido instituído, mais precisamente, “o decreto sobre o pecado original a 07 de Janeiro de 1547”.

Portanto, uma vez mais é a Palavra de Deus contra a palavra dos homens proferida e decretada nos diferentes Concílios! Uma vez mais, a última palavra é nossa: aceitar ou rejeitar! Servir a Deus ou aos homens! Quanto a nós, só aceitaremos princípios, ditos religiosos, se estiverem de acordo como espírito e a letra das Escrituras. Assim, preferimos seguir o magno conselho do, segundo dizem, primeiro Papa - Simão Barjonas – quando disse: “mais importa obedecer a Deus do que aos homens” – Actos 5:29. E você, prezado leitor?

c) Crianças com necessidade de um novo nascimento
Pelo que acabámos de examinar, este – novo nascimento – não tem qualquer sentido e razão de ser! Se assim fosse, Jesus contradizer-se-ia nas Suas palavras e actos. Recordemos um episódio bíblico: o de Nicodemos.
Certa noite, um doutor da lei chamado Nicodemos foi ao encontro do Mestre, para saber mais coisas a Seu respeito. A certa altura, Jesus diz-lhe: “ «Em verdade, em verdade te digo: Quem não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus»” – S. João 3:3. Isto dito por outras palavras: o ser humano para poder ser salvo terá que ser objecto de “uma nova criação”. Perguntamos: poderia ser, prezado leitor, o raciocínio de Jesus diferente? Acaso poderiam ter outra coloração as Suas palavras? Claro que não! E porquê? Porque pensamos que, se Jesus fala assim é porque se trata de um adulto, com uma existência de vida acompanhada de muitos actos pecaminosos!
Mas, que dizer das crianças? Precisarão estas, tal como refere o Catecismo, de um “novo nascimento”? Leiamos uma vez mais as palavras de Jesus acerca das crianças: “Vendo isto, Jesus indignou-Se e disse-lhes: «Deixai vir a Mim as criancinhas, não as afasteis, pois a elas pertence o reino de Deus” – S. Marcos 10:14. Que dizer destas palavras? Quanto a nós não podemos fazer mais do que reconhecer que “o acolhimento que Jesus reservou às crianças prova, ao contrário, que elas não têm necessidade de baptismo. O baptismo não é para aqueles que não têm necessidade de arrependimento”.
Como conclusão reiteramos o que acima dissemos: que este ritual que se pratica no seio desta confissão religiosa contraria a ordem dada por Jesus, assim como também o apelo feito por Simão Barjonas, quando apelou ao povo para que: 1- Se convertesse; 2- Se arrependesse; 3- Se baptizasse (Actos 2:38; 3:19)
Qual o detergente branqueador? Ei-lo: o nome, o sangue de Jesus – cf. I S. Pedro 1: 18,19. Tudo isto, prezado leitor, reiteramos: não pode, pelas razões acima analisadas, acontecer a uma criança! Assim, uma vez mais, estamos perante uma doutrina de cariz HUMANO, não divino! Portanto, a evitar!

Bibliografia:
A melhor definição de pecado encontramo-la em I S. João 3:4-6, que diz: “(…) porque o pecado é transgressão da lei. (…)Todo aquele que permanece n’Ele não peca; e todo aquele que peca, não O viu nem O conheceu”. Assim, pecar é, segundo o texto: 1- Não O ter visto; 2- Não O ter conhecido. O que vem depois são as acções resultantes destes dois aspectos, isto é, os actos pecaminosos nas suas mais variadas facetas!
Catecismo, p. 102, nº 406
Jean-Louis Schonberg, op. cit., p. 227
Roberto Badenas, Encontros, Lisboa, Ed. P. A. 1992, p. 35
Franz J. Leenhardt, op. cit., p. 116
Isidro Pereira, S.J., op. cit., p. 443
Fritz Rieneker e Cleon Rogers, op. cit., p. 265
Isidro Pereira, S.J., op. cit., p. 22
Consciência: a função pela qual conhecemos a nossa vida interior, isto é, os fenómenos psíquicos que a todo o momento se passam em nós” – António José Escarameia, Lições de Psicologia, 8ª ed., Porto, Livraria Figueirinhas, 1971, p.19
Catecismo, p. 101, nº 402
Ibidem, nº 403
Ibidem, nº 404
Henry Feyerabend, Tantas Religiões! Porquê?, Lisboa, Ed. P. A., pp. 114,115
Catecismo, p. 279, nº 1214
Idem, p. 282, nº 1226
Idem, p. 286, nº 1250

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