quinta-feira, 26 de maio de 2011

SEGUNDO DIA: OS QUATRO ANIMAIS E UM TRIBUNAL (Daniel 7) C

Ordem Bíblica
Na afirmação feita acima - “Criação nova, inaugurada na Ressurreição de Cristo”, qual será a relação que esta terá com o “Sábado” para que este último seja substituído pelo Domingo? Na verdade, quando é invocado por todas as confissões religiosas a mudança do Sábado para o Domingo, esta mudança terá qualquer apoio bíblico? Para que estejamos claramente firmados na rocha, que é a Palavra de Deus, vejamos:
Na verdade, esta dita “Criação nova, inaugurada na Ressurreição de Cristo”, para que não seja considerada mais do que simples palavreado humano deverá estar atestada nas Sagradas Escrituras, pois assim manda a mais elementar coerência e honestidade intelectual. O que para nós é o Domingo, as Sagradas Escrituras unicamente o conhece por – 1º dia da semana – nada mais. Existem unicamente oito referências ao 1º dia da semana e, todas elas, no Novo Testamento. Iremos analisá-las e submeter, cada uma delas, a três perguntas para vermos se estes diferentes textos lhes dão uma resposta satisfatória. As perguntas são: - 1ª- Diz este texto bíblico que o Domingo ocupa o lugar do Sábado, como dia de repouso? 2ª- Diz este texto bíblico que o Domingo é um dia santo, que foi santificado e que deve ser guardado? 3ª- Há alguma indicação dada por Cristo, ou pelos apóstolos de que o Domingo deva ser
guardado em honra da ressurreição? Ora vejamos alguns textos para o efeito:
1º- Mateus 28.1 – “E, no fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro”.
a)- Diz este versículo que o mandamento do Sábado mudou para o Domingo? Não.
b)- Diz que é dia santo? Não.
c)- Diz que o Domingo deva ser santificado? Não.
2º- Marcos 16.1,2 – “E passado o Sábado, Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem ungi-lo. E no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro, de manhã cedo, ao nascer do sol”.
a)- Diz este versículo que o mandamento do Sábado mudou para o Domingo? Não.
b)- Diz que é dia santo? Não.
c)- Diz que o Domingo deva ser santificado? Não.
3º- Marcos 16.9 – “E Jesus tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demónios”.
a)- Diz este versículo que o mandamento do Sábado mudou para o Domingo? Não.
b)- Diz que é dia santo? Não.
c)- Diz que o Domingo deva ser santificado? Não.
4º- Lucas 24.1,2 – “E no primeiro dia da semana, muito de madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado. E acharam a pedra revolvida do sepulcro”.
a)- Diz este versículo que o mandamento do Sábado mudou para o Domingo? Não.
b)- Diz que é dia santo? Não.
c)- Diz que o Domingo deva ser santificado? Não.
5º- João 20.1 – “E no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro”.
a)- Diz este versículo que o mandamento do Sábado mudou para o Domingo? Não.
b)- Diz que é dia santo? Não.
c)- Diz que o Domingo deva ser santificado? Não.
6º- João 20.19 – “Chegada pois a tarde daquele dia, o primeiro dia da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco”. (sublinhado nosso)
a)- Diz este versículo que o mandamento do Sábado mudou para o Domingo? Não.
b)- Diz que é dia santo? Não.
c)- Diz que o Domingo deva ser santificado? Não.
Agora aparece, pela primeira vez a referência que, neste dia, os discípulos estão juntos. Mas atenção, não estavam reunidos para comemorar fosse o que fosse, mas por uma única razão – por medo dos judeus!
Recorde-se que foram as mulheres que, após a ida ao sepulcro, lhes deram as boas-novas da ressurreição de Cristo – v. 18. Pois se ali estavam para comemorar a ressurreição de Cristo, como alguns ensinam e crêem, como entender esta passagem bíblica e outros correlatas: 1- Marcos 16.11 – “E ouvindo eles que vivia, e que tinha sido visto por ela, não o creram” (sublinhado nosso); 2- Lucas 24.11 – “E as suas palavras lhes pareciam como desvario, e não as creram” (sublinhado nosso); 3- Lucas 24. 38-41 – “E ele lhes disse: Por que estais perturbados, e por que sobem tais pensamentos aos vossos corações? Vede as minhas mãos e os meus pés que sou eu mesmo; apalpai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos como vedes que eu tenho. E, dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. E, não o crendo eles ainda por causa da alegria, e estando maravilhados, disse-lhes: Tendes aqui alguma coisa que comer?” (sublinhado nosso). O que é que estes textos nos mostram claramente? O quanto a cristandade, em geral, tem grande dificuldade em aceitar, isto é, que os discípulos, contrariamente ao que afirmam e crêem, não estavam reunidos para celebrar nenhuma ressurreição, pela simples razão de que nenhum deles acreditou que o Senhor alguma vez tivesse ressuscitado, apesar do Senhor os ter advertido algumas vezes (Mateus 16.21; 17.23; 27.63; Lucas 24.7; 23.46).
7º- Actos 20.7 – “E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e alargou a prática até à meia-noite”
a)- Diz este versículo que o mandamento do Sábado mudou para o Domingo? Não.
b)- Diz que é dia santo? Não.
c)- Diz que o Domingo deva ser santificado? Não.
No entanto, este é o versículo, por excelência, em que se baseia a maioria da cristandade para tentar provar a solenidade do 1º dia da semana bíblico – o Domingo. Aqui encontramos que: 1- “no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão”; 2- “no primeiro dia da semana, (…), Paulo (…) alargou a prática até à meia-noite”
- Devemos, compete-nos dizer que, pelo facto de se terem reunido, num dia, não faz, de modo algum, desse dia, um dia santo que se deva honrar.
- No mesmo livro nos é dito que os discípulos “perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa” – cf. Actos 2.26,47. Isto demonstra que a reunião, naquele primeiro dia da semana, não dá ao dia da reunião um qualquer significado especial.
Por outro lado, vejamos uma particularidade que o texto em causa contém – Actos 20.5-11; 1- esperavam Paulo em Troas – v. 5; 2- Paulo, tinha que partir no dia seguinte; 3- Eutico adormece e cai do 3º andar devido à extensão do discurso de Paulo; 4- Paulo desce a socorrer Eutico; 5- Paulo subiu e partiu o pão. Uma forma simples de explicar este texto, é que Lucas ao referir o primeiro dia, não é para o enaltecer, mas: 1- Porque Paulo estava prestes a partir – v. 7; 2- por causa do incidente ocorrido naquela noite com Eutico, onde Paulo o conduz à vida; 3- e, muito provavelmente, para realçar alguns aspectos cronológicos da viagem que estava em curso.
8º- I Coríntios 16.2 – “No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte, na sua casa, o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que se não façam as colectas quando eu chegar”. (sublinhado nosso)
a)- Diz este versículo que o mandamento do Sábado mudou para o Domingo? Não.
b)- Diz que é dia santo? Não.
c)- Diz que o Domingo deva ser santificado? Não.
Alguns chegam a afirmar que este texto diz que se reuniram e recolhiam ofertas. Mas o que diz aqui é simplesmente que, no primeiro dia da semana, os crentes guardassem algo. Mas nada no texto nos sugere uma assembleia pública, antes pelo contrário, visto que o texto, expressamente, convida cada um a colocar o seu dinheiro de lado, em sua casa, não na Igreja. Esta pequena frase “em sua casa”, não consta na tradução e por esta razão, talvez, a confusão. Portanto, o Sábado continua a ser o que sempre foi, o sinal de Deus para com o Seu povo para todo o sempre e não que tenha sido abolido na cruz ou substituído por uma estranha “Criação nova, inaugurada na Ressurreição de Cristo”.
Finalmente, por vezes ouvimos dos cristãos, em geral, alguma argumentação visando a negligência da guarda deste dia santificado pelo próprio Deus. Uma delas é que, para Deus todos os dias são iguais. Podemos responder que tal é verdade mas, que nem todos os dias são “santos”, o que é bem diferente. Acerca desta temática o autor acima citado tem uma outra proposta de explicação muito interessante – “Como devemos nós ponderar sobre a diferença entre o schabat e os outros dias da semana? Quando um dia como Quarta-feira chega, as horas são vazias e, a não ser que lhes emprestemos um significado, elas permanecerão despidas de carácter. As horas do sétimo dia são, por si só, significativas; o seu significado e beleza não dependem de nenhum trabalho, lucro ou progresso que possamos alcançar. Elas têm a formosura da grandeza”.
Na verdade, a semana é um presente de Deus para o ser humana, Sua criatura. Guardar o Sábado, o 7º dia da semana, é a mesma coisa que dizer, sem palavras, que tudo o que existe tem Deus como único autor. Este dia é onde a criatura deve esquecer-se das coisas de Deus e recordar, isso sim, o Supremo Deus das coisas. Ao longo dos seis dias Deus fez coisas materiais, mas no 7º só fez o tempo. Deus não fez um santuário num espaço físico, mas sim um tempo santo. Este tempo santo está em todo o lugar do planeta; todos, quem quer que sejam, onde quer que se encontrem podem adorar o Deus Criador – no palácio, santuário do tempo. Este palácio, santuário, ninguém o poderá destruir visto que o ser humano não pode controlar o tempo. Quão diferente é de uma Meca muçulmana, que contém um simples artefacto totalmente condicionado a um tempo e, essencialmente, a um espaço!
De certa forma, em guisa de conclusão, tudo isto traz-nos ao espírito o que aconteceu com Galileu Galilei, (1564-1642). Devido às suas descobertas, negava a imobilidade da Terra. Esta teoria não só era contrária à visão aristotélica sobre o mundo, como também se opunha aos relatos bíblicos sobre a origem do mundo. Este compareceu perante a Santa Inquisição em 1633 e ali teve que pronunciar, ajoelhado, a abjuração da sua tese, ou seja, da verdade que ele tinha descoberto que, afinal, a Terra é que se movia, não o Sol. Este, acabou por exclamar a frase célebre que ficou para a História: - “E, no entanto, ela move-se”. Na verdade, por mais que a Igreja tente que a Terra não se mova ou que mantenha, pela sua autoridade, a mudança do Sábado para o Domingo, sim, os textos bíblicos, estes, continuam imóveis!
11- A duração da sua supremacia – “(…) um tempo, e tempos e metade de um tempo” – v. 25b.
Um certo número de elementos indica que a palavra “tempo”, aqui utilizada, profeticamente, deverá corresponder a anos, o que significará um período de “três anos e meio”. Encontramo-la também no último livro das Escrituras – Apocalipse 11.2,3; 12.6,14; 13.5 – onde o mesmo espaço temporal é expresso por 42 meses ou 1260 dias. Assim, em linguagem profética, um dia representa um ano. À luz de estudos feitos, este princípio bíblico – Dia/Ano - está claramente atestado nas Escrituras, nomeadamente, em: Números 14.34; Ezequiel 4.6.
O texto profético refere uma medida de tempo - “(…), um tempo, de tempos e metade de um tempo” – 7.25. Ao longo de quanto tempo o chifre pequeno exercerá o seu poder? Como podemos ver, o texto refere que será ao longo de 3 ½ tempos. Esta medida de tempo, como já a abordámos anteriormente o seu significado, refere-se a anos simbólicos, não literais. É o contexto que nos mostrará se a expressão deverá ser tida como simbólica ou literal. Citaremos, por exemplo, neste mesmo profeta, um contexto em que aparece esta mesma expressão - “tempos” - referindo-se a anos literais e não simbólicos. Assim, no cap. 4, o profeta dá-nos a conhecer um período de demência do rei Nabucodonosor. Aqui é dito que “(…), a sua (do rei) porção seja com os animais do campo, até que passem sobre ele sete tempos” – v. 23b. À medida que o profeta descreve o que aconteceria com o monarca, o vidente, dirá algo sobre a relação desta mesma medida de tempo em relação a este rei, referindo que “todas estas coisas vieram sobre o rei Nabucodonosor” – v. 28. O profeta mostra-nos claramente que os “sete tempos”, a duração desta demência, e de tudo o quanto lhe era inerente, teria a duração de 7 anos literais sobre o rei.
Curiosamente, esta pequena franja de tempo (7 anos), tempo literal, servia para mostrar ao rei que, contrariamente ao que ele pensava, não era ele que controlava a História Universal mas, o próprio Deus. E para reforçar esta verdade, que tudo estava sob o Seu soberano controlo, é que contra tudo o que era habitual para esta época pré-clássica de opressão, mortes e assassinatos e intrigas palacianas visando a usurpação do Poder, neste preciso caso, apesar de existir este vazio de Poder tremendamente longo, nada de anormal aconteceu! Atestamos aqui, não só que este período de tempo sempre foi tido como literal, como também a estupefacção em relação a esta anormalidade, em relação a nada ter acontecido, durante este tempo, de vazio de Poder!
Nas profecias, quando a Bíblia utiliza a expressão “dia”, num contexto profético, esta porção de tempo é simbólica e representa, à luz do princípio dia/ano, isto mesmo – 1 ano. Assim, não estamos a falar, como dissemos, de um tempo literal (3 ½ anos) mas, de um período profético, simbólico (3 ½ tempos). Por exemplo, se empreendermos uma longa viagem e, ao nos despedirmos de quem fica, será que diríamos: - fiquem bem, não se preocupem, pois ver-nos-emos daqui a um tempo, de tempos e metade de um tempo. Através deste pequeno exemplo, mesmo que quiséssemos que esta expressão fosse literal, a própria sonoridade nos dissuadiria! Se fosse um tempo literal, Deus teria inspirado o autor a escrever 3 ½ anos, tal como encontramos noutros contextos bíblicos. Podemos ver um destes exemplos no Novo Testamento – “Elias (…) pediu que não chovesse e, por três anos e seis meses não choveu sobre a terra” – Tiago 5.17. Quando a Bíblia se expressa literalmente, a expressão utilizada, assim como o próprio contexto onde ela se insere é, de igual forma, literal, como vimos.
A expressão que nos ocupa – 3 ½ tempos – que porção de tempo representa? Nas Sagradas Escrituras cada mês tem a duração de 30 dias e o ano 360 dias. Como o sabemos? Simplesmente através do método clássico, ou seja, deixar que a Bíblia mostre, e não nós, o que realmente significam os símbolos que os seus servos, inspirados, utilizaram. Assim, iremos examinar dois textos do Antigo Testamento: Génesis 7.11 e 8.3,4:
a)- Gén. 7.11 – “No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezassete dias do mês, naquele mesmo dia, se romperam as fontes do grande abismo (…)”. Se colocarmos esta data como fazemos, para ser mais fácil a sua visualização, teremos para o início do Dilúvio a data de - 17/02/600.
b)- Gén. 8.3 – “E as águas tornaram de sobre a terra, continuamente, e ao cabo de cento e cinquenta dias as águas minguaram”.
c)- Gén. 8.4 – “E a arca repousou, no sétimo mês, no dia dezassete do mês, sobre os montes de Arará”. Seguindo o 1º exemplo, encontramos a data de – 17/07/600.
Portanto, se comparamos estas duas datas, encontraremos um diferencial de 150 dias, ou o equivalente a um período de 5 meses - período de tempo expresso no cap. 8.3. Assim sendo, o texto bíblico mostra-nos, claramente, que o mês bíblico tem a duração de 30 dias. Agora é fácil fazer as contas restantes para calcularmos a duração do ano, isto é, basta multiplicar 12 meses por 30 dias, e obteremos 360 dias.
Biblicamente encontramos este mesmo período de tempo, expresso aqui por 3 ½ tempos, de diferentes formas:
1ª- Apoc. 12.6 – “E a mulher fugiu (do dragão) para o deserto onde já tinha lugar preparado por Deus para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias”. Para já encontramos aqui dois símbolos: uma mulher e um deserto. O chifre pequeno de Dan. 7, a quem persegue? Este texto mostra-nos que o alvo da sua ira são “(…) os santos do Altíssimo” – v. 21, 25. Aqui é dito que esta opressão acontecerá ao longo de “(…) um tempo, de tempos e metade de um tempo” – v. 25 – ou seja, como já vimos, 3 ½ anos proféticos. Em Apoc. 12.6, como vimos, refere que: a) a mulher ou os santos do Altíssimo iriam ser perseguidos ao longo de 1260 dias/anos.
2ª- Apoc. 12.14 – “E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos e metade de um tempo, fora da vista da serpente”. Aqui encontramos os mesmos elementos do v. 6: mulher e deserto. Aqui, a mulher é mantida ao longo da mesma porção de tempo; só que desta vez a nomenclatura é diferente! Em lugar de se expressar em “dias”, expressa-se em “tempos”, tal como o profeta Daniel. Perante este facto, é legítimo reconhecer que ambas as formas de expressão, ainda que diferentes, indiquem exactamente o mesmo período de tempo. Assim sendo, os 1260 dias ou 3 ½ tempos equivalem a 3 ½ anos proféticos. Logo, se multiplicarmos por 360 dias, que tem cada ano, por 3 ½ anos o resultado será 1260 dias/anos, profeticamente falando.
3ª- Apoc. 13.5 – “E foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfémias; e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses”. Aqui fala da besta que veio do mar totalmente coadjuvada pelo dragão – v. 1,2. Já vimos que a entidade é a mesma, só que aparece com nomes diferentes. Aqui é referida outra medida de tempo – 42 meses. À luz dos valores que já conhecemos, esta medida de tempo dará o mesmo resultado final – 1260 dias/anos (1 mês = 30 dias x 42 meses).
Assim, o período de governo e de perseguição pelo chifre pequeno à mulher/Igreja ou aos santos do Altíssimo, profeticamente falando, é de 1260 dias/anos, período que, como vimos, se estendeu do ano 538 até 1798. Ao longo deste período tenebroso da Idade Média, este Poder dominou incontestavelmente a política e a religião na Europa de então.

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