quarta-feira, 6 de julho de 2011

OS ATAQUES DOS PAPAS CONTRA DEUS

1- Clique Aqui para ver as Imagens do Museu da Inquisição de Lima no Peru.
2- Clique Aqui para o Download da Reportagem: História do Vaticano – matéria que resume os crimes do anticristo.
3- Clique Aqui para conhecer sobre a História dos Papas.
4- Declarações de Fé Sobre o Papado
Valdenses: Confissão de Fé de 1120
Item 9. [...] Negamos por completo o purgatório imaginário do Anticristo, inventado para se opor à verdade.
Item 10. Ademais, sempre temos considerado todas as invenções [em matéria de religião] como uma abominação indizível diante de Deus; citamos os dias festivos e vigílias dos santos, a chamada “água benta”, o abster-se de carnes em certos dias e outras coisas
parecidas; porém, sobre tudo isso, citamos as missas.
Item 11. Mantemo-nos contra todas as invenções humanas, como procedentes do Anticristo, as quais produzem angústia e são prejudiciais para a liberdade da mente.
Confissão de Fé de La Rochelle – Igrejas Reformadas da França – 1559
Nós condenamos as assembléias do Papado, porque tendo sido banida a verdade pura de Deus, os Sacramentos foram corrompidos, alterados, falsificados ou totalmente aniquilados, e toda a sorte de superstições e idolatrias nela estão presentes. Nós estimamos que todos aqueles que se reúnem e participam de tais atos se separam e se retiram do Corpo de Cristo. Entretanto… ainda resta um pequeno vestígio de Igreja no Papado….
Artigos Irlandeses – Igreja Episcopal- 1615
Item 80. “O Bispo de Roma é, longe de ser a cabeça da Igreja Universal de Cristo, o que sua doutrina e obras, de fato revelam, que ele é aquele “homem do pecado” predito nas santas Escrituras, a quem o Senhor há de consumir com o espírito de Sua boca, e abolir com o resplendor de sua vinda”.
Confissão de Fé de Westminster – Igreja Presbiteriana – 1647
Item 25.6: “Não há outro cabeça da Igreja senão o Senhor Jesus Cristo: (Col. 1:18; Ef.1:22). Em sentido algum pode ser o papa de Roma o cabeça dela, senão que ele é aquele anticristo, aquele homem do pecado e filho da perdição que se exalta na Igreja contra Cristo e contra tudo o que se chama Deus.” (Mat. 23:8-10; 2 Tess. 2:3,4,8,9; Apoc. 13:8).
Confissão de Fé Londrina – Igreja Batista – 1689
Item 26.4: “O Senhor Jesus Cristo é o cabeça da Igreja, a Quele que, por designação do Pai, todo poder para o chamamento, instituição, ordem ou governo da igreja foi investido de maneira suprema e soberana; (Col. 1:18; Mat. 28: 18-20; Ef. 4:11,12) Nem pode o papa de forma alguma ser o cabeça dela, mas ele é o anticristo, aquele homem do pecado, e filho da perdição, que se exalta a si mesmo, na igreja, contra Cristo e a tudo que se chama Deus; a quem o Senhor destruirá com o resplendor da sua vinda” (O leitor é dirigido à 2 Tess. 2:2-9).
Notas de John Wesley ao Novo Testamento – Igreja Metodista – 1754
(2 Tess. 2:3) “O homem do pecado, o filho da perdição não chegou ainda, mas em muitos aspectos, o papa, tem um indisputável merecimento desses títulos. Ele é, num senso enfático, o homem do pecado, enquanto ele aumenta, de todas as formas, o pecado acima da medida. E ele é, também, propriamente estilizado como o filho da perdição, por causar a morte de inumeráveis multidões, tanto de seus opositores como de seguidores, destruição de inúmeras almas, e ele mesmo irá perecer eternamente. Ele é aquele que se opõe ao imperador, uma vez que reivindica soberania; e que exalta a si mesmo acima de tudo que se chama Deus, ou é adorado – [afirma que] comanda anjos, e coloca [os] reis aos seu pés, quando ambos são chamados “deuses” nas Escrituras; requerendo o poder supremo, a honra suprema, aceitando, não somente uma vez, o título de Deus ou vice-deus. Na verdade isto está implícito nos seus títulos comuns de “Sua Santidade”e “Santíssimo Padre”. Assim, entronizado no templo de Deus – Mencionado em Apc. 11:1, declarando-se a si mesmo ser Deus – reivindicando prerrogativas que pertencem somente a Deus”.
Igreja Adventista do 7° dia
A) Confissão de fé de 1911
Cremos:
Item 12. Que o quarto mandamento desta lei requer que nós dediquemos o sétimo dia de cada semana, comumente chamado de Sábado, para nos abster de nosso labor, para a realização do sagrado serviço religioso que este é um único Sábado declarado na Bíblia, sendo o dia que era separado antes no Paraíso perdido (Génesis 2:2, 3), e o qual será observado no Paraíso restaurado (Isa. 66:22, 23) que a realidade sobre a qual a instituição do Sábado está baseada delimita-o ao sétimo dia, e nenhum outro dia como verdadeiro, e que o termo, Sábado Judeu, é aplicado ao sétimo dia, e Sábado cristão, como aplicado ao primeiro dia da semana, são termos de invenção humana, sem provas escriturísticas, e falsas em seu significado.
Item 13. Que como o homem do pecado, o papado, intentou mudar os tempos e as leis (a lei de Deus, Dan. 7:25), e enganou a maior parte da cristandade com respeito ao quarto mandamento, nós encontramos uma profecia de reforma neste aspecto para ser realizada entre os crentes precisamente antes do retorno de Cristo. Isa. 56:1, 2 I Ped. 1:5 Apoc. 14:12, etc.
B) Confissão de Fé de 1980 (Nisto Cremos, p. 215 e 446)
Sob a liderança do papado, a Igreja cristã mergulhou em apostasia ainda mais profunda. A crescente popularidade da Igreja acelerou seu declínio. Padrões de conduta rebaixados fizeram com que os não convertidos se sentissem confortáveis no seio da Igreja. Multidões que conheciam pouquíssimo do verdadeiro cristianismo, uniram-se à Igreja apenas nominalmente, trazendo consigo suas doutrinas pagãs, imagens, formas de adoração, celebrações, festas e simbolismos.
Esse compromisso entre paganismo e cristianismo conduziu à formação ou surgimento do “homem do pecado” – um gigantesco sistema de falsa religião, mistura de verdade e erro. A profecia de II Tessalonicenses 2 não condena indivíduos, mas expõe o sistema religioso responsável pela grande apostasia. Muitos dos crentes que estão dentro deste sistema, contudo, pertencem à Igreja universal de Deus, pois vivem de acordo com a luz que possuem.
O reavivamento do papado afetará dramaticamente o cristianismo. A liberdade religiosa, obtida a grande custo, assegurada pela separação entre Igreja e Estado, será solapada e finalmente abolida. Com o apoio de poderosos governantes civis, este poder apóstata tentará impor a sua forma de adoração a todas as pessoas. Todos terão de decidir entre a lealdade a Deus e Seus mandamentos e a lealdade à besta e sua imagem (Apoc.14:6-12).


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